As histórias aqui contadas foram escritas por eles.
Maurício Dourado
Maurício é atleta do ciclismo desde 2017 e teve também passagem no esporte olímpico (Mountain Bike). Conta que: “Apesar das diferenças entre as modalidades, em ambas é necessário horas de treinamento e academia visando alcançar resultados desejados. Sigo firme com meus treinos!”.
Mas, a realidade do esporte, embora em ascensão, também o preocupa. “Novos atletas iniciando em diversas modalidades, porém esse crescimento no Paradesporto acaba sendo limitado pela falta de recursos. Viajar para competir não é barato, assim como os equipamentos também não são. Hoje, por exemplo, eu estou pagando para competir, onde o atleta profissional deveria viver do esporte. Continuo no esporte por um único motivo: Amor!”.
Filipe Magela
O atleta de alto rendimento do ciclismo desde 2017 também está preocupado com o cenário atual, conta das rotinas de treinos e cuidado com a família.
“Treino de segunda a sexta-feira em casa em média de um a duas horas por dia com a intenção de economizar, intercalo o treino na academia segundo os dias em que fico com meu filho ou quando aparece trabalho, já aos fins de semana treino na rua também respeitando os dias em que fico com o meu filho”, relata.
Filipe está em treinamento para participar do Campeonato Paulista em Lorena, Competição em Leme e o Campeonato Brasileiro em João Pessoa e conta: “Está bem difícil em relação a apoios e a questão financeira para as provas, ano bem difícil em relação ao esporte, mas sigo treinando na esperança que as coisas irão melhorar”, declara o atleta.
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